Como pensa a Carol Nery

Um marco evolutivo nos meus conceitos pessoais e profissionais foi um Congresso de Fisioterapia que fiz, em 2013, no Hospital Albert Einstein. Eles possuem uma ala de fisioterapia idêntica a uma academia, isso mesmo, lá os fisioterapeutas atendem na academia, muito diferente do que vemos nos consultórios. Isso me levou a repensar a divisão que geralmente fazemos na atuação entre fisioterapeutas e educadores físicos, porque ao invés de lutarmos em um cabo de guerra para resolver onde começa e termina o trabalho de um e outro não unimos nossos conhecimentos para evoluirmos e fazermos a diferença para o que realmente importa? O ser humano! Em suma, as duas práticas visam o fortalecimento.

Como diria o Dr. Júlio Serrão, da USP, “vivemos o século das opções. Nunca houve tantas alternativas de exercícios e métodos de trabalho. Sem dúvida, trata-se de uma situação bastante atrativa, afinal temos um rol cada vez maior de atividades a oferecer a nossos alunos”, porém, mesmo com todas essas opções, nos deparamos cada vez mais com pessoas se queixando de alguma “dor”. O que se espera é que os profissionais da saúde, incluídos aqui fisioterapeutas, educadores físicos e médicos, saibam trabalhar eficientemente os incômodos que acometem seus alunos e pacientes. Nossa evolução pessoal deveria vir junto com o mercado tecnológico, pensar no outro como nós mesmos e ajudar as pessoas a terem mais qualidade de vida!

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